quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Inscrição na Plataforma

De forma a termos uma ideia precisa do número de colegas interessados em participar nas próximas actividades da Plataforma - a impugnação do concurso e a realização do Encontro Nacional de Investigadores, Docentes e Bolseiros, em Maio de 2014, vimos pedir-vos que preencham o seguinte formulário:


Não nos é possível ainda recolher quotas ou donativos, porque ainda não abrimos uma conta bancária, mas tencionamos fazê-lo brevemente. 


In order to get a more precise idea of how many researchers are interested in participating in the next activities of the Platform - legal action against the Investigator FCT 2013 call and the National Meeting of Researchers, Teachers and Grant Holders, in May 2014, we ask you to fill in this form:


We can't collect fees or donations yet, because we still don't have a bank account, but we intend to open one shortly.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

A FCT indeferiu o nosso pedido de anulação do concurso Investigador FCT 2013:


domingo, 19 de janeiro de 2014



A ABIC irá assegurar o transporte de várias regiões do País e pede às pessoas para se inscreverem no seguinte link:


Os horários e os locais de partida serão os seguintes:

Porto - 9h00 - Estação de Campanha
Aveiro - 10h00 - Autocarro Bar
Coimbra - 11h15 - Largo D. Dinis

sábado, 18 de janeiro de 2014

otc-Organização dos Trabalhadores Científicos

Rua Capitão Ramires, 6-4ºF 1000-085 Lisboa, Portugal

www.otc.pt
e-mail: contacto@otc.pt

Gestão desastrosa dos recursos humanos na Ciência

A Fundação para a Ciência e a Tecnologia está a gerir de forma opaca, com  aspectos formais dos procedimentos adoptados eminentemente contestáveis,  e fortemente penalizadora dos investigadores em formação, dos investigadores em geral, das condições de trabalho e da viabilidade de equipas de investigação construídas ao longo de anos com muito trabalho e dedicação.
A política de concursos para “bolsas” e para projectos, não é uma política que permita desenvolver e consolidar a base humana e material em que deva assentar um Sistema Científico e Técnico Nacional que responda às necessidades do País. Em parte alguma pode construir-se uma base de Investigação Científica, Desenvolvimento Experimental e Inovação Tecnológica avançada, sólida, e capaz de estender os seus frutos à sociedade, que assente na precariedade do emprego de investigadores e técnicos. A despesa nacional em I&D dividida pelo número de investigadores activos, é em Portugal inferior a um terço da média da União Europeia a 28. E tem regredido nos últimos anos ao mesmo tempo que cresceu muito significativamente o número de precários a trabalhar em I&D.
A trágica quebra verificada agora no número de candidatos aprovados nos concursos da FCT para bolsas de doutoramento e de pós-doutoramento e as mais que prováveis e provadas arbitrariedades na selecção dos candidatos ao concurso dos chamados “investigadores FCT”, vai reflectir-se na vida pessoal e profissional de um elevadíssimo número de investigadores que se encontram já em funções, em situação precária, perto de atingir ou tendo já atingido o
prazo limite que marca o fim das “bolsas” ou contractos a termo certo dos quais dependia, mal ou bem — mais mal que bem — a subsistência desses investigadores. Terão que abandonar os seus postos de trabalho, os equipamentos e laboratórios, onde trabalharam durante os escassos anos da bolsa ou do contrato, deixando em graves dificuldades os grupos em que se integravam.
Uma breve análise do Orçamento de Estado para 2014, permite ver que a principal rubrica do orçamento da Fundação para a Ciência e Tecnologia que “alimenta” o pagamento de “bolsas” cai cerca de 16,5% ou 26 milhões de euros, entre 2013 e 2014. Entretanto — caso curioso —. a despesa acumulada nesses mesmos dois anos com a aquisição de “software” informático pela Fundação, ascende a quase 30 milhões de euros! E, em 2014, os fundos a transferir para o estrangeiro (países estrangeiros fora da União Europeia, e organizações internacionais) são estimados em 45 milhões de euros. Seria bom saber a que se destinam e que mais-valia trazem ao País.
Assim, entendemos que está em causa toda uma política que é urgente rever ou, melhor, construir: a inexistente política nacional de Ciência e Tecnologia.
Entendemos igualmente que se impõe combater a precariedade no emprego científico, desde logo pondo em prática o disposto no Estatuto da Carreira de Investigação Científica, em vigor, após reposição das categorias de acesso à tenure — estagiário e assistente — que contemplam o recrutamento com regras bem definidas dos aspirantes a investigador, e os defendem, respeitando os direitos e garantias estipulados na legislação geral do trabalho.
É para isso que serve uma carreira, é por esse caminho que devemos seguir.

17 de Janeiro de 2014
Organização dos Trabalhadores Científicos

A Direcção 

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Fórum TSF: Cortes na Ciência e Educação


http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Interior.aspx?content_id=3634920&tag=F%F3rum+TSF
Plataforma em Defesa da Ciência e Emprego Científico em Portugal apela à participação na concentração de 21 de Janeiro às 15h em frente à Fundação para a Ciência e Tecnologia


Carta aberta ao Presidente da Fundação para a Ciência e a Tecnologia


Plataforma em Defesa da Ciência e do Emprego Científico em Portugal


Lisboa, 16 de Janeiro de 2014


Exmo. Senhor Presidente da Fundação para a Ciência e a Tecnologia,
Professor Doutor Miguel Seabra:

Vimos, por este meio, manifestar a nossa perplexidade e indignação perante a forma como a FCT insiste em escamotear a informação devida aos candidatos ao concurso Investigador FCT 2013 que pretendam usar o direito de recorrer à audiência prévia. Muitos candidatos continuam sem ter acesso aos relatórios de avaliação dos “avaliadores externos”, continuando assim sem condições para redigir os seus comentários em audiência prévia dado que apenas receberam como avaliação um comentário genérico, praticamente sem qualquer referência ao seu CV, ao conteúdo científico do seu projecto ou ao seu plano de desenvolvimento de carreira.
Num concurso público pautado por regras transparentes, os candidatos devem ter pleno acesso aos dados referentes à sua candidatura, sem os quais não podem aferir a adequação e a justiça da avaliação a que foram sujeitos. Assim, e em conformidade com esta posição, temos vindo a exigir que a FCT faculte aos candidatos a informação respeitante à identidade dos avaliadores externos, bem como as minutas das actas das reuniões dos painéis internacionais, nas quais deveriam constar os argumentos detalhados e fundamentados, para cada candidato, que conduziram aos resultados finais. Constatamos, porém, que em lugar dessa informação, básica num processo concursal digno desse nome, a FCT se limitou agora a divulgar meras listas de ordenação dos candidatos! Ora, estas listas não só nada acrescentam de fundamental ao que já antes havia sido difundido, como mantêm a omissão da informação que tem vindo a ser reclamada.
Torna-se agora claro que os painéis internacionais se limitaram a avaliar as candidaturas que tinham obtido uma média superior a cerca de 7.5 nas avaliações dos “avaliadores externos”, o que confirma a existência de duas fases de avaliação. É inadmissível que os candidatos que tiveram uma classificação média entre cerca de 6.5 e 7.5 tenham visto a sua classificação final ser baixada arbitrariamente pelos painéis internacionais para 6, sem qualquer avaliação adicional por parte destes. Por outro lado, a injustiça e a incoerência subjacentes a todo este processo de avaliação confirma-se quando se verifica que vários candidatos com média inicial superior a 7.5 viram as suas classificações baixar para menos de 7, depois da sua avaliação pelos painéis internacionais de Ciências Sociais, e no de Ciências Físicas e Engenharia. Perguntamo-nos se o oposto não poderia ter acontecido aos candidatos com menos de 7.5, cujas candidaturas foram simplesmente eliminadas pelos painéis, se estes tivessem sido também avaliados na segunda fase… É ainda claro que a limitada representação científica dentro dos painéis internacionais, limitou a sua capacidade de avaliação objectiva do mérito das candidaturas submetidas ao concurso IF-2013.
Apesar do que foi dito pela FCT, os casos de inelegibilidade verificados entre vários dos candidatos financiados, continuam por esclarecer, e as listas de candidatos admitidos não foram ainda actualizadas.
Não sabemos como interpretar estas reiteradas práticas de desrespeito pelos candidatos ao concurso Investigador FCT 2013. Apenas podemos dizer que as lamentamos profundamente e que elas reforçam em nós a convicção de que a dignidade de todo o processo de avaliação referente a este concurso só poderá ser reposta através da anulação do mesmo, em conformidade com a reclamação que vários membros da Plataforma em Defesa da Ciência e do Emprego Científico entregaram à Direcção da FCT, a 30 de Dezembro de 2013, e cuja resposta continuam a aguardar, ou pela impugnação judicial do concurso caso a resposta seja negativa.
A terminar, manifestamos o nosso total repúdio pelo corte brutal no número das bolsas de doutoramento e pós-doutoramento ora financiadas neste último concurso, o qual é revelador de uma confrangedora ausência de estratégia científica em Portugal. Com este procedimento, coloca-se em risco o Sistema Científico Nacional, nada se perspectivando de bom quer para as estatísticas nacionais dos próximos anos referentes à Ciência em Portugal, quer para objectivos mais latos referentes à estratégia de Portugal no âmbito dos objectivos 2020, no quadro da comunidade Europeia.

Atentamente,

A Comissão Representativa da Plataforma em Defesa da Ciência e do Emprego Científico em Portugal

Ana Delicado, Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Lisboa
João Neres, Global Health Institute, École Polytechnique Fédérale de Lausanne, Suíça
João Romão, Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical, FCSH, Universidade Nova de Lisboa
Mónica Chaves Afonso, Instituto de Telecomunicações, Instituto Superior Técnico
Mário Machaqueiro, CRIA, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa
Quirina Ferreira, Instituto de Telecomunicações, Instituto Superior Técnico
Raquel Varela, Instituto de História Contemporânea, Universidade Nova de Lisboa; International Institute for Social History, Amsterdam
Rita Salgueiro, GeoBioTec, Universidade de Aveiro
Sérgio Ávila, CIBIO, Universidade dos Açores
Vera Assis Fernandes, Museum für Naturkunde-Berlin e UNINOVA, Universidade Nova de Lisboa

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Caros colegas,

Depois dos resultados do concurso investigador FCT2013, o resultado do concurso FCT das bolsas individuais confirma o desastre que é a política da ciência em Portugal, cujo único objectivo parece ser o da extinção. Aguardemos pelos resultados da avaliação das instituições que prevemos ser semelhante.
Para além do desemprego e consequentes dramas pessoais, das muitas vidas adiadas, o País é atirado cada vez mais para um estado de precariedade recusando a mão-de-obra, recursos naturais existentes e participação em projectos internacionais. Algo está profundamente errado, num país que pertence à União Europeia, numa era em que grande parte dos cidadãos possui um índice de instrução elevado.
Agora o governo começa a ponderar a diminuição da escolaridade obrigatória, aniquilar a elevada massa crítica que se torna demasiado perigosa.
Temos o dever, como cidadãos e como pais de combater esta destruição, não podemos deixar aos nossos filhos esta herança. Como cientistas temos ainda o dever de lutar pelas nossas pesquisas, porque sabemos que darão frutos a médio e longo prazo, contribuindo para o aumento da produtividade do país, com a consequente geração de empregos. Somos bons profissionais e recusamo-nos a utilizar a lógica do lucro rápido porque sabemos que é incompatível com a ciência. Não podemos ser avaliados numa perspectiva de mercado que ignora a realidade privilegiando apenas empresas.
Os resultados estão à vista e se insistirmos em ficar de braços cruzados ou em abandonar o País daremos a vitória a quem nos quer anular. É importante reunir forças, em todas as áreas e profissões, porque todas são necessárias ao País. 

Plataforma em Defesa da Ciência e do Emprego Científico em Portugal
Caros colegas,

Agradeço ao colega Carlos Cupeto a chamada de atenção para mais uma peça que revela a excelência intelectual do debate público em Portugal protagonizado
 pela chamada "classe política" e pelos seus fazedores de opinião. Fiquei ciente de que "o ensino superior existe sobretudo para dar formação de qualidade aos estudantes, incentivar a inovação e dar à sociedade soluções para aumentar o seu desenvolvimento sustentável." No cenário que nos é oferecido antecipadamente, propõe que repensemos a missão da Universidade sob uma fórmula cativante (permitam-me que use uma expressão tão cara à tecnocracia do anterior regime).
O texto vem numa altura pertinente, visto que temos à vista eleições para o cargo de Reitor da UÉ e não faltará gente na academia que subscreve integralmente as opiniões próprias daquele ilustre jovem deputado do PSD.
E são opiniões fundada nos resultados de um estudo encomendado que, segundo parece, vem corroborar em muitos aspetos os factos e as crenças de um jovem que conheço e que, por sinal, conduz uma empilhadora numa empresa industrial.
Eu acreditava (é um voto de fé) que a Universidade deveria ser um centro de criação/produção de conhecimento científico, artístico, humanístico e técnico e que, por isso mesmo, a sociedade a encarregava da missão de formar os seus cidadãos ao longo da vida, atribuindo-lhes a faculdade de atribuir títulos académicos. E que esses títulos acreditavam publicamente ao longo da vida as exigentes competências adquiridas na academia. 
Ora, essas competências têm sido postas em causa diretamente pelo governo (veja-se o caso recente dos professores mais jovens) e pelos empresários (por exemplo, na área da saúde privada parece que preferem contratar médicos e enfermeiros estrangeiros; na assistência social, usam raparigas brasileiras para cuidar de idosos; na área dos serviços financeiros, contratam informáticos "brasileiros", etc., etc.) numa saudável lógica convenientemente (des)regulada.
Leio nos estatutos da UÉ:
A "Universidade de Évora (...) é um centro de criação, transmissão e difusão da cultura, da ciência e da tecnologia, que, através da articulação do estudo, da docência e da investigação, se integra na vida da sociedade". Ora, de acordo com a opinião daquele deputado, parece que "Urge desenvolver reformas que aumentem a qualidade, a competitividade e a eficácia do sistema" tendo em conta o tecido empresarial português QUE EXISTE. É fácil perceber que, atendendo ao nível de sofisticação científica e técnica das competências que são exigidas pelos empregadores nas ofertas públicas de emprego que tem existido na região e no país, bem como ao nível das remunerações que são atribuídas, que a região Alentejo não precisará mais, como modelo, do que algo parecido com o antigo colégio do Padre Alcobia de Ferreira do Alentejo e que bem supria as carências de formação daquele município até à engorda do Estado. 
Sejamos claros: para que serve gastar rios de dinheiro a produzir mestres e licenciados, ainda por cima oriundos a maior parte oriundos da ralé, se depois "não sabem trabalhar" em "centros de atendimento telefónico", como caixas de hipermercado, guias turísticos, serventes de café e de hotelaria (um ofício em vias de extinção), centros de massagens, etc. por 500 euros / mês ? E para que serve aos nossos jovens investir na sua formação se os sinais que lhes dá o poder político não apontam para outros caminhos que não sejam esses... ou a emigração? E ainda por cima sem capacidade creditícia para recorrer ao generoso financiamento bancário para continuar a estudar?
Com a retórica adequada, com o bombardeamento insistente nos media, com as medidas governativas graduais adequadas, invocadas em nome de uma qualquer emergência nacional, estou convicto que lá chegaremos... Basta descobrir as vocações das regiões (a do Alentejo era o trigo e a cortiça, não é verdade?) e promover o enquadramento adequado. E quem estiver mal nessa nova espécie de EPRAL do ensino superior, a ministrar " formação de qualidade aos estudantes", irá sair (por via da reforma ou da "mobilidade") ou adaptar-se certamente.  
Assim, depois de umas décadas a promover o "sucesso educativo" no ensino básico e secundário (que já chegou à universidade!), passaremos a promover a "formação de qualidade aos estudantes" (com a ciência e as artes caídas dos céus certamente, ou dos manuais ingleses vertidos na língua pátria, mais ou menos adaptados e explicadinhos pela sua autoria lusa), incentivando a inovação (reduzida assim ao engenho dos curiosos e analfabetos funcionais e à retórica que os portugueses sempre souberam usar para construir a sua própria realidade mítica) e dando "à sociedade soluções para aumentar o seu desenvolvimento sustentável" ( por via da redução das "despesas" com as reformas, por falta de sustentação económica, e com as gorduras do Estado que todos sabemos onde estão).

Saudações académicas,

Paulo Guimarães

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Reunião plenária da Plataforma no dia 7 de Janeiro

Realizou-se no dia 7 de Janeiro, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, uma reunião plenária da Plataforma em Defesa da Ciência e do Emprego Cientifico em Portugal.

Com a participação de cerca de uma centena de investigadores, bolseiros e docentes, foi decidido:

- avançar com o processo de impugnação judicial do concurso Investigador FCT (moção 3, "Impugnação judicial do concurso investigador FCT", votada com 77% de votos a favor, 18% de abstenções e 5% de votos contra);

- organizar um encontro nacional para debater o emprego científico, em Maio, segundo um modelo de intervenções auto-propostas, ordenadas tematicamente por uma comissão organizadora (moção 4 "Encontro Nacional de Docentes, Investigadores e Bolseiros", aprovada por quase a totalidade dos presentes) ;

- constituir a Plataforma como uma associação não formal, que cobrará quotas anuais e receberá doações, de forma a custear a acção judicial e a organização do Encontro (propostas aprovadas por quase a totalidade dos presentes);

- remeter a moção 5 "Acesso Gratuito a Salas nas Instituições para realização de reuniões de docentes, investigadores e bolseiros", aprovada por maioria, com uma abstenção, à direcção de todas as Faculdades e Institutos Politécnicos.
Reunião plenária da Plataforma no dia 7 de janeiro
Realizou-se ontem, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, uma reunião plenária da Plataforma em Defesa da Ciência e do Emprego Cientifico em Portugal. Com a participação de cerca de uma centena de investigadores, bolseiros e docentes, foi decidido:
- avançar com o processo de impugnação judicial do concurso Investigador FCT (moção 3, "Impugnação judicial do concurso investigador FCT", votada com 77% de votos a favor, 18% de abstenções e 5% de votos contra);
- organizar um encontro nacional para debater o emprego científico, em Maio, segundo um modelo de intervenções auto-propostas, ordenadas tematicamente por uma comissão organizadora (moção 4 "Encontro Nacional de Docentes, Investigadores e Bolseiros", aprovada por quase a totalidade dos presentes) ;
- constituir a Plataforma como uma associação não formal, que cobrará quotas anuais e receberá doações, de forma a custear a acção judicial e a organização do Encontro (propostas aprovadas por quase a totalidade dos presentes);
- remeter a moção 5 "Acesso Gratuito a Salas nas Instituições para realização de reuniões de docentes, investigadores e bolseiros", aprovada por maioria, com uma abstenção, à direcção de todas as Faculdades e Institutos Politécnicos.


segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Caros colegas, agradecemos os vossos comentários e participação. Pedimos que a partir de hoje (06/01/2014) os comentários sejam assinados.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Plenário de todas as áreas científicas.
Docentes, Investigadores e Bolseiros, 7 de Janeiro de 2013 - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, auditório 1, 18 horas (Av. de Berna)

Caros colegas,

A comissão representativa da Plataforma em Defesa da Ciência e do Emprego Científico vem chamar um plenário geral de docentes, investigadores, bolseiros no dia 7 de Janeiro de 2014, às 18:00, na FCSH, com a seguinte ordem de trabalhos:
1.     Apresentação do progresso nas acções realizadas pela Plataforma desde a reunião de 9 de Dezembro;
2.     Progresso na constituição da Plataforma como uma organização com existência legal, com membros associados que são responsáveis pelo seu financiamento;
3.   Concurso Investigador FCT 2013 e acções a realizar;
4.   Preparação da Reunião Nacional de Cientistas, Docentes, Investigadores, Bolseiros para debater e propor soluções para o emprego científico, a ter lugar durante o primeiro trimestre de 2014.

Aproveitamos para relembrar a página no Facebook, que serve para discussões entre os interessados, para além do site internet:

Com os nossos melhores cumprimentos,


A Comissão Representativa da Plataforma